1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

ENSAIO: Índios Citadinos do Xingú







Andre Michiles <andre.michiles@gmail.com>
Ano e local da realização: Altamira e Volta Grande do Xingu 2009
Formato Original: (3 fotos) digital (3 fotos) analógico
Resumo do Ensaio:
O ensaio mostra a vida dos indios citadinos. Suas etnias variam de
Xipaya, Kuruaya, Juruna à Arara.
Por muito tempo esses indios não foram considerados indígenas, mas
um estudo recente da FUNAI vêm transformando esse ponto de vista.
Muitos pessoas acreditavam que tais indios não possuiam mais sua
cultura e nem falavam suas línguas, esquecidos e muitas vezes sem
acesso a serviços destinados aos indigenas. Mas hoje, vivem um
processo de reconhecimento da FUNAI e conquista de seus direitos
como indigenas. Sua cultura, embora tenha se misturado, ainda é
presente nos seus hábitos alimentares, na forma como constroem
suas casas e sua hierarquia familiar, muitos deles ainda falam sua
própria lingua e contam histórias incríveis sobre os motivos que os levaram a abandonar suas aldeias. 

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