1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

domingo, 27 de março de 2011

FILME: Interseções (14') [mostra não-competitiva]

Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque/UFSC.
<marcosdada@yahoo.com.br>
Direção: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque.
Produção: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque.
Ano e local da realização: 2007 / Florianópolis-SC.
Formato Original: ( X ) digital
Sinopse:
Interseções é um vídeo sobre antropólogos que, durante a pesquisa de campo, fizeram uso de plantas psicoativas. É também um vídeo sobre as diferentes formas de dedicação e envolvimento com o trabalho, com as pessoas e com as plantas psicoativas. Interseções são estes cruzamentos, encontros e distanciamentos sobre a experiência de cada um dos antropólogos entrevistados. É um vídeo feito por um antropólogo que estudou o uso ritual de uma planta psicoativa (jurema) entre grupos indígenas no nordeste do Brasil. A narrativa fílmica tem a intenção de comunicar um tipo de exercício ético, teórico e existencial que está propriamente dado ao antropólogo devido ao seu ofício: o de fazer e refazer suas aproximações e distanciamentos entre teoria e prática, objetividade e subjetividade, enfim, de fazer inúmeras interseções como condição de um saber.       

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