1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

domingo, 27 de março de 2011

ENSAIO: Tamain







Fernanda Capibaribe /UFAL <fernanda.capibaribe@gmail.com >
Ano e local da realização: 2007 / 2008 Área Indígena Xukuru Ororubá, Pesqueira - PE
Formato Original: (X ) digital ( X) analógico:  
Resumo do Ensaio:
Esse ensaio retrata a ritualidade do povo Xukuru Ororubá e aspectos de sua organização, nas diversas aldeias da área retomada após a mobilização liderada pelo cacique Xicão. Xicão começou a articulação de seu povo e o movimento pela retomada da terra na década de 80, tendo conseguido a demarcação de mais de 90% do território da etnia, na Serra do Ororubá. Através da ritualidade e da crença nos ancestrais, conseguiu reconstruir os aspectos identitários do povo Xukuru, reconectar as localidades espalhadas que foram transformadas em aldeias e arregimentar uma força política de luta pela cultura e direitos dos povos indígenas. Foi assassinado em 1998 e até hoje seu povo sofre represálias e pressões desencadeadas por fazendeiros da região e forças políticas do estado, tendo seu filho, o cacique Marcos Xukuru, à frente das reivindicações dos Xukuru e de outros povos.

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