1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

sexta-feira, 25 de março de 2011

FILME: São Paulo: A Terceira Margem Pankararu (24'17")

São Paulo: A Terceira Margem  Trailer: São Paulo: A Terceira Margem Pankararu       


                                                                   
Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque/ Pós-Doc PPGAS/UFSC.

Direção: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque.
Produção: Associação SOS Comunidade Indígena Pankararu.
Ano e local da realização: 2009 / São Paulo-SP.
Formato Original: ( X ) digital
Sinopse:
Oriundos do estado de Pernambuco, os Pankararu começaram a migrar para a capital paulista em busca de trabalho e fugindo da violência do campo. Em 1994 eles fundaram uma associação como forma de pressionar aos órgãos públicos e conseguir apoio de entidades privadas na efetivação de seus direitos. Como forma de legitimar suas demandas políticas e construir um elemento de visibilidade de sua condição de indígenas, os Pankararu, ao fundarem a sua associação, também passaram a organizar apresentações de um importante elemento de sua cultura religiosa: a máscara de dança praiá. O vídeo aborda a construção dessas máscaras e sua presença na cidade de São Paulo, mostrando como a visão estereotipada que a sociedade nacional tem do indígena é usada de forma contra-hegemônica pelos Pankararu. Ao se inserirem em espaços culturais, a pretexto de tais apresentações, os Pankararu dão visibilidade à suas demandas e constroem um espaço de mobilização étnica.

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