1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples
(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)
Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL
The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.
O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.
quinta-feira, 31 de março de 2011
ENSAIO: A resistência do povo Xukuru
Rogério Lannes Rocha, Programa RADIS de Comunicação e Saúde / Fundação Oswaldo Cruz <rogerio@ensp.fiocruz.br>
Ano e local da realização: 2009, Serra do Ororubá, PE
Formato Original: (X) digital
Resumo do Ensaio: O assassinato de Xicão – lendário cacique que uniu a etnia xukuru nos anos 1980 e 90, para resgatar a identidade cultural, demarcar e retomar suas terras conforme a Constituição, lembra o de inúmeros líderes de trabalhadores rurais em confronto com o poder das oligarquias. No agreste de Pernambuco, a cada ano, mulheres e homens de todas as idades, a primeira vista semelhantes a tantas famílias de agricultores do interior nordestino, se reúnem em uma aguerrida assembléia anual. Nesses dias pintam-se colocam adereços e fazem a dança sagrada do tore, para comemorar e reunir energia para a reconstrução identitária vivida num modelo educacional próprio exemplar e na luta diária contra a criminalização dos movimentos sociais. Ensaio produzido durante reportagem da revista Radis sobre a Assembléia Xukuru, em abril de 2009.
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