1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

sexta-feira, 25 de março de 2011

FILME: As Corridas do Imbu Karuazu (29')

 
 
Juliana Nicolle Rebelo Barretto/UFAL
julianada01@hotmail.com
Direção: Juliana Barretto
Produção: Juliana Barretto
Ano e local da realização: 2010
Formato Original: (X) digital
Sinopse:                              
Trata-se de filme etnográfico que teve como proposta ser realizado compartilhadamente - pesquisadora e população indígena Karuazu -, sobre o complexo ritual de culto aos Encantados chamado Corridas do Imbu. Tal prática, celebrada anualmente, atua como momento onde compreensões são compartilhadas, bem como são criados critérios demarcadores de pertencimento à etnia. Durante o desenrolar das cenas, imagens da preparação das comidas oferecidas às entidades, pinturas corporais e danças com urtiga cansanção são intercaladas com relatos sobre histórias de vida. O filme mostra a relação entre reivindicações étnicas, práticas de cura e noções de corpo em tal população.

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