1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography - Indigenous Peoples

(foto: Maracás Xucurú-Kariri, autoria: Celso Brandão)


Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore, 13, 14 e 15 de abril/2011 - Maceió-Alagoas/BRASIL

The 1st Théo Brandão Festival of Ethnographic Film and Photography is designed for productions based on ethnographic research or having characteristics of ethnographic descriptions. This festival honors Théo Brandão, who was an anthropologist and folklorist that always valued ethnic and cultural expressions. It is a realization of partnership between Théo Brandão Museum of Anthropology and Folklore/MTB and the laboratory on Visual Anthropology in Alagoas/AVAL, both from the Universidade Federal de Alagoas, Brazil.



O 1º Festival Théo Brandão de Fotografias e Filmes Etnográficos é voltado para produções situadas em contextos de pesquisas etnográficas, bem como produções de registros imagísticos e audiovisuais (fotográficos e fílmicos), reconhecendo o valor que o antropólogo e folclorista Théo Brandão sempre deu às manifestações étnicas e culturais. É uma realização de parceria entre o Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore-MTB e o laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL, ambos vinculados à Universidade Federal de Alagoas.

domingo, 27 de março de 2011

FILME: Meu Atikum (9'50") [mostra não-competitiva]

Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque/UFSC.
<marcosdada@yahoo.com.br>
Direção: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque.
Produção: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque.
Ano e local da realização: 2005 / Campina Grande-PB.
Formato Original: (  ) digital ( X)
Sinopse:
"Meu Atikum" é um vídeo etnográfico que conta a história da organização dos índios Atikum (sertão de Pernambuco) contra a invasão, por criadores de gado, de suas terras mais produtivas, a Serra do Umã. Na década de 1940 após inúmeras investidas de latifundiários apoiados pela prefeitura da cidade de Floresta, os caboclos da Serra do Umã, através de alguns de seus moradores refugiados na Serra Negra (área indígena Kambiwá), tomam conhecimento dos direitos sobre o território tradicional que o Estado brasileiro concede às populações indígenas. Para tanto o órgão governamental exige a apresentação do ritual do Toré, como símbolo que legitima a distintividade étnica do indígena do Nordeste do Brasil. Deste modo os caboclos da Serra do Umã convidam alguns índios Tuxá para ensinarem o Toré (dança e música) e as práticas religiosas que formam seu conteúdo simbólico.

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